Dito de forma simplificada, o domínio é o endereço que os usuários usam para acessar um site na internet.
Todo domínio é composto de várias partes, sendo algumas opcionais e outras obrigatórias, conforme demonstrado no quadro abaixo.
Um domínio curto, legível, significativo e familiar faz toda a diferença para o sucesso de um site. Não à toa existe um mercado milionário de domínios, onde os melhores são comercializados a preços altos.
Mas então como fazer para conquistar um "bom lugar ao sol" nesse universo saturado e concorrido dos domínios? Eis a questão a responder aqui.
A escolha dos domínios de topo (genérico e/ou de país) depende do propósito do site e do seu público-alvo.
Se o site é voltado para o público brasileiro, por exemplo, um .br tende a ser uma boa escolha, especialmente se o seu propósito combina com um dos domínios de segundo nível disponíveis (.com.br, .ind.br, .adv.br etc.).
No entanto, pode ser o caso de a opção escolhida já estar registrada. Neste caso, pode-se buscar domínios de topo internacionais, como .io, .ai, .me, .pro e, a depender do propósito do site, .blog, .cloud, .app, .shop etc.
Os .com e os .net são opções também, mas o melhor uso para eles não é como alternativa aos domínios nacionais, e sim para comportarem a "versão internacional" (normalmente em inglês) do site local.
Uma última opção é usar o domínio de topo como parte do nome, tal como em "youtu.be", em "chape.co" e em "osas.co". Essa abordagem, porém, requer cautela, pois não deixa de ser um "joguete" com o nome original do site, gerando ambiguidade entre o que é nome e o que é domínio (exemplo: um "inter.us" pode tanto referir-se a uma empresa chamada "Interus” como a uma empresa chamada "Inter”).
Para contornar a queda acentuada na oferta de domínios livres, tem crescido o comércio de subdomínios. Essa opção, porém, tem desvantagens.
Primeiro porque os sistemas de busca tendem a desconfiar muito mais de sites hospedados em subdomínios do que de sites com domínio próprio. Não obstante, há casos em que o subdomínio herda parte da reputação do domínio principal - a qual pode ser ruim.
Segundo porque a gestão DNS torna-se mais complexa e a interoperabilidade com algumas ferramentas fica prejudicada (a título de exemplo: e-mails e outros serviços também precisarão usar o subdomínio).
Terceiro porque, nos casos em que o subdomínio é alugado, há o risco de perdê-lo com o tempo, seja devido a um desacordo comercial com o locador, seja pela saída deste do mercado, dentre outras possibilidades.
Que tal um domínio "empresa.p", um "associacao.c" ou um "clube.1"? Essas terminações curtas e inovadoras estão disponíveis para registro no protocolo Handshake, que é baseado numa blockchain de nomes de domínios públicos.
O protocolo Handshake promete mais segurança para os usuários, domínios blindados contra a censura de governos autoritários, a descentralização do DNS e uma nova leva de nomes curtos disponíveis. Contudo, o Handshake ainda não foi aceito pela indústria e nem é suportado nativamente (ainda) pelos navegadores mais populares.
Em suma, não é uma solução por enquanto, embora mereça ser mantida no radar.
Antigamente, a escolha de um bom nome para um negócio era tida como pré-requisito à escolha de um bom domínio.
Hoje é comum que ocorra o oposto: com a escassez de domínios livres, o processo de "naming" depende cada vez mais da busca prévia por domínios viáveis correspondentes.
E para a escolha de um nome comercial com domínio exato disponível, há na web algumas opções interessantes:
- No caso brasileiro, são disponibilizadas mensalmente duas listas de domínios em processo de liberação (a lista-processo-liberacao.txt e a lista-processo-competitivo.txt, cada qual com regras próprias);
- No caso dos domínios internacionais há vários sites bons que ajudam a monitorar os nomes em processo de liberação, um deles é o expireddomains.net.
Seja qual for a sua demanda, saiba que pode contar com a Ofen para o registro do seu domínio: ajudamos na pesquisa, pagamos a anuidade do seu primeiro domínio conosco e ainda gerimos o DNS.
Todo domínio é composto de várias partes, sendo algumas opcionais e outras obrigatórias, conforme demonstrado no quadro abaixo.
Um domínio curto, legível, significativo e familiar faz toda a diferença para o sucesso de um site. Não à toa existe um mercado milionário de domínios, onde os melhores são comercializados a preços altos.
Mas então como fazer para conquistar um "bom lugar ao sol" nesse universo saturado e concorrido dos domínios? Eis a questão a responder aqui.
Se o site é voltado para o público brasileiro, por exemplo, um .br tende a ser uma boa escolha, especialmente se o seu propósito combina com um dos domínios de segundo nível disponíveis (.com.br, .ind.br, .adv.br etc.).
No entanto, pode ser o caso de a opção escolhida já estar registrada. Neste caso, pode-se buscar domínios de topo internacionais, como .io, .ai, .me, .pro e, a depender do propósito do site, .blog, .cloud, .app, .shop etc.
Os .com e os .net são opções também, mas o melhor uso para eles não é como alternativa aos domínios nacionais, e sim para comportarem a "versão internacional" (normalmente em inglês) do site local.
Uma última opção é usar o domínio de topo como parte do nome, tal como em "youtu.be", em "chape.co" e em "osas.co". Essa abordagem, porém, requer cautela, pois não deixa de ser um "joguete" com o nome original do site, gerando ambiguidade entre o que é nome e o que é domínio (exemplo: um "inter.us" pode tanto referir-se a uma empresa chamada "Interus” como a uma empresa chamada "Inter”).
Para contornar a queda acentuada na oferta de domínios livres, tem crescido o comércio de subdomínios. Essa opção, porém, tem desvantagens.
Primeiro porque os sistemas de busca tendem a desconfiar muito mais de sites hospedados em subdomínios do que de sites com domínio próprio. Não obstante, há casos em que o subdomínio herda parte da reputação do domínio principal - a qual pode ser ruim.
Segundo porque a gestão DNS torna-se mais complexa e a interoperabilidade com algumas ferramentas fica prejudicada (a título de exemplo: e-mails e outros serviços também precisarão usar o subdomínio).
Terceiro porque, nos casos em que o subdomínio é alugado, há o risco de perdê-lo com o tempo, seja devido a um desacordo comercial com o locador, seja pela saída deste do mercado, dentre outras possibilidades.
Que tal um domínio "empresa.p", um "associacao.c" ou um "clube.1"? Essas terminações curtas e inovadoras estão disponíveis para registro no protocolo Handshake, que é baseado numa blockchain de nomes de domínios públicos.
O protocolo Handshake promete mais segurança para os usuários, domínios blindados contra a censura de governos autoritários, a descentralização do DNS e uma nova leva de nomes curtos disponíveis. Contudo, o Handshake ainda não foi aceito pela indústria e nem é suportado nativamente (ainda) pelos navegadores mais populares.
Em suma, não é uma solução por enquanto, embora mereça ser mantida no radar.
Antigamente, a escolha de um bom nome para um negócio era tida como pré-requisito à escolha de um bom domínio.
Hoje é comum que ocorra o oposto: com a escassez de domínios livres, o processo de "naming" depende cada vez mais da busca prévia por domínios viáveis correspondentes.
E para a escolha de um nome comercial com domínio exato disponível, há na web algumas opções interessantes:
- No caso brasileiro, são disponibilizadas mensalmente duas listas de domínios em processo de liberação (a lista-processo-liberacao.txt e a lista-processo-competitivo.txt, cada qual com regras próprias);
- No caso dos domínios internacionais há vários sites bons que ajudam a monitorar os nomes em processo de liberação, um deles é o expireddomains.net.
Seja qual for a sua demanda, saiba que pode contar com a Ofen para o registro do seu domínio: ajudamos na pesquisa, pagamos a anuidade do seu primeiro domínio conosco e ainda gerimos o DNS.